quinta-feira, 25 de agosto de 2011

MINISTÉRIO [Série "Termos Vazios" IV]

Termos “Vazios”


Termos “Vazios” são uma série de termos ostensivamente empregados no meio evangélico , extraídos da Bíblia, mas tratados de maneira superficial, confusa ou por demais supersticiosa. O objetivo desse estudo é trazer uma reflexão biblicamente fundamentada sobre nossas práticas e uma bela compreensão do que Deus deseja de seus filhos.


Termo Vazio IV




MINISTÉRIO


O Termo ministério é usado, atualmente, para designar todo o tipo de coisa. Desde nomes de igrejas [ou comunidades dita evangélicas] até bandas, empresas [com fins lucrativos], etc... É um termo que caiu tanto no uso que hoje é apenas um “sacralizador”, um termo que dá um adjetivo “espiritual” a outro termo [por exemplo: há uma grande diferença entre uma banda de louvor e um ministério de louvor, não é mesmo?].

O termo “ministério” não é usado tão ostensivamente na Bíblia quanto o é nos dias atuais. A palavra “ministério” tem a mesma origem na palavra diáconos e indica “serviço”. Logo, ministério é um serviço prestado a alguma coisa ou alguém.


Mas, quantas vezes os Ministérios tem sido modelados para apresentar trabalhos, ostentar nomes pessoais, projetar sonhos particulares e não para servir pessoas. Fil 2.3-7 mostra a postura de Jesus, que sendo em forma de Deus não tomou isso como motivo de ostentar-se, mas tomou a forma de SERVO [escravo, diácono, ministro]. Por isso, no serviço, devemos considerar os outros SUPERIORES A NÓS MESMOS. Em nossos ministérios somos tentados todos os dias a fazer a nossa vontade, a projetar nossos sonhos. Mas devemos orar para ter a mesma noção de Jesus em considerar as pessoas alcançadas pelo nossos ministérios, superiores.


O Ministério tem outro fim proveitoso. Falando especificamente sobre o ministério diretivo [pastores, profetas, doutores], Paulo adverte em Ef 4. 11-16 que estes devem ser exercidos “visando o amadurecimento do corpo”. Nosso Ministério tem se preocupado em tornar as pessoas mais maduras, mais íntimas de Cristo? As pessoas têm crescido através do nosso Ministério? Um Ministério de música, por exemplo, tem se preocupado com os aspectos doutrinários do louvor ou apenas com aspectos técnicos, que alegram somente os que os executam?


Ser ministro é servir! Se desejas ser ministro, aprendas primeiro a ser um escravo, a viver para fazer o outro feliz. Não é assim que observamos em nosso mestre, Jesus?

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

TERMOS VAZIOS - ESTUDO I - BÍBLIA

Termos “Vazios”



Termos “Vazios” são uma série de termos ostensivamente empregados no meio evangélico , extraídos da Bíblia, mas tratados de maneira superficial, confusa ou por demais supersticiosa. O objetivo desse estudo é trazer uma reflexão biblicamente fundamentada sobre nossas práticas e uma bela compreensão do que Deus deseja de seus filhos.



BÍBLIA

Cometem ledo engano aqueles que querem descartar a teologia e desprezar a doutrina na busca do avivamento. Desprezar a doutrina é dinamitar os alicerces da vida cristã. Desprezar a doutrina é querer levantar um edifício sem lançar o fundamento. Desprezar a doutrina é querer por um corpo de pé e em movimento sem a estrutura óssea.(...)


Vida sem doutrina gera misticismo e experiencialismo subjetivista. Avivamento sem doutrina é fogo de palha, é movimento emocionalista, é experiencialismo personalista e antropocentrista. Deus tem compromisso com a verdade e a sua Palavra é a verdade e todo avivamento precisa estar fundamentado na Palavra. O avivamento precisa estar norteado pelas Escrituras e não por sonhos e visões. Precisa estar dentro das balizas da Bíblia e não dentro dos muros de revelações subjetivistas, muitas vezes feitas na carne.”

Vivemos hoje na dita “geração de adoradores”. Por ser uma expressão vazia nem mesmo os seus defensores sabem explicar porque essa geração é a geração dos adoradores e as outras não.


De fato, como professou João Alexandre, somos pastoreados por “cantores que não conhecem nada de Bíblia”. Infelizmente, muitos líderes vão pelo mesmo caminho. A experiência de crescimento das Igrejas Evangélicas no Brasil tem feito aparecer movimentos, bandas e igrejas com ideias [chamadas de visões] cada vez mais distantes do que Deus quer para seu povo. E o que Deus quer para o seu povo?


Ah, essa é a pergunta que encontra as respostas mais absurdas! É incrível como os cristãos brasileiros param em frente à televisão para apreciar e receber a unção financeira trazida por um baixinho gordinho que implora uma oferta de R$900,00, ou ainda um cantor que nos ensina a esperar o arrependimento e a humilhação do irmão que te viu passar na prova e não te ajudou, mas tem dificuldade em compreender o “amai a vossos inimigos, fazei [e desejai] o bem aos que vos perseguem”.


Somos fãs dos profetas, dos ministros de louvor e odiamos doutrina! Os cultos doutrinários são frios, assim como as EBDs. Preferimos as reuniões de “adoração”, os pulos, as danças, os gritos!


Mas, para a minha sorte, por uma boa tradição alguns textos bíblicos ainda são lidos nos cultos. Então, muitos cristãos ainda entendem que a Bíblia traz tudo o que Deus requer de nós. Então, lá vai: Faça, nos próximos 28 das o “teste de Atos”. Leia Atos e anote todas as similaridades entre as atividades da sua igreja e a Igreja de Atos. Quais eram as principais atividades da Igreja de Atos? Que prioridades ela tinha?


Ah, irmãos. Conhecemos mais os cds da época gospel do que nosso livro sagrado. Isso não nos corta o coração? Que avivamentos são esses que põem a Palavra de Deus como um mero acessório, e nossas metas são traçadas como base em unções, visões, mensagens “apostólicas”, sonhos “proféticos? Será que O Livro finalmente ficou velho? Quantos sermões ouvimos por aí onde, no máximo são citados cinco trechos da Bíblia e todos fora de contexto?


A Bíblia tem sido o centro das nossas reuniões? Estamos cantando mais do que ouvindo as Palavras de Vida Eterna? Então vamos rever nossos conceitos. A Bíblia É a Palavra de Deus e SEMPRE deve ter a prioridade em nossas reuniões. Deve ser nosso anelo de dia e de noite. Deve ser o alvo dos nossos sonhos e o delimitador das nossas metas. Sem Bíblia, tudo o que fazemos é vazio e sem Deus. “Para sempre, oh SENHOR, a Tua Palavra permanece no Céu”!


Os falsos Avivamentos

           O Rev. Hernandes Dias Lopes, em seu livro AVIVAMENTO URGENTE, apresenta sete interessantes razões sobre o que não deve ser entendido como avivamento de verdade. Sou devedor ao dileto colega por suas pertinentes observações. Transcrevo-as quase que na íntegra.



2.1. Avivamento não é um programa agendado pela igreja.


           Avivamento não é ação da igreja, mas de Deus. Avivamento é obra soberana e livre do Espírito Santo. A igreja não promove e nem faz avivamento. A igreja não é agente de avivamento. A igreja não agenda e nem programa avivamento. A igreja só pode buscar o avivamento e preparar o caminho da sua chegada. A igreja não produz o vento do Espírito, ela só pode içar suas velas em direção a esse vento.


          A soberania de Deus, no entanto, não anula a responsabilidade humana. O avivamento jamais virá se a igreja não preparar o caminho do Senhor (5). O avivamento jamais acontecerá se a igreja não se humilhar. Sem oração da igreja, as chuvas torrenciais de Deus não descerão. Sem busca não há encontro. Sem obediência a Deus, jamais haverá derramamento do Espírito. Contudo, quem determina o quando e o como do avivamento é Deus. Ele é soberano. David Brainerd orou vários anos pelo avivamento entre os índios peles vermelhas no século XVIII. Aquele jovem, ajoelhado na neve, suava de molhar a camisa, em agonia de alma, em oração fervente, em favor daqueles pobres índios. Quando o seu coração parecia desalentado e já não havia prenúncios de chuva da parte de Deus, o Espírito foi poderosamente derramado e os corações se dobraram a Cristo aos milhares.


2.2. Avivamento não é mudança doutrinária.


          Cometem ledo engano aqueles que querem descartar a teologia e desprezar a doutrina na busca do avivamento. Desprezar a doutrina é dinamitar os alicerces da vida cristã. Desprezar a doutrina é querer levantar um edifício sem lançar o fundamento. Desprezar a doutrina é querer por um corpo de pé e em movimento sem a estrutura óssea.
          Não há vida piedosa sem doutrina. A doutrina é a base da ética. A teologia é mãe da ética. "Assim como o homem crê no seu coração, assim ele é" (Pv 23.7).
          Vida sem doutrina gera misticismo e experiencialismo subjetivista. Avivamento sem doutrina é fogo de palha, é movimento emocionalista, é experiencialismo personalista e antropocentrista. Deus tem compromisso com a verdade e a sua Palavra é a verdade e todo avivamento precisa estar fundamentado na Palavra. O avivamento precisa estar norteado pelas Escrituras e não por sonhos e visões. Precisa estar dentro das balizas da Bíblia e não dentro dos muros de revelações subjetivistas, muitas vezes feitas na carne.


2.3. Avivamento não é mudança litúrgica.


           Muitos crentes confundem avivamento com forma de culto, com liturgia animada, com coreografia e instrumental aparatoso.
      
           Louvor não é encenação. Não é mimetismo. Não é ritualismo. Não é emocionalismo. Não é apenas seguir formas pré-estabelecidas, como bater palmas, dizer aleluia, amém e levantar as mãos. Louvor não é pululância, gingos e dança (6). Louvor que apenas levanta as mãos para o alto, mas não as estende para o necessitado não agrada a Deus. A Bíblia ordena levantar mãos santas ao Senhor, num gesto de rendição e entrega (I Tm 2.8). Louvor em que a pessoa apenas saltita e pula, mas não vive em santidade, é ofensa a Deus. Louvor que apenas verbaliza coisas bonitas para Deus, mas não leva Deus a sério na vida é fogo estranho diante do Senhor.
        
           Louvor que não produz mudança de vida, quebrantamento, obediência e não leva as pessoas a confiarem em Deus, não é louvor, é barulho aos ouvidos de Deus. Assim diz o Senhor: "Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas liras" (Am 5.23).
          
           Hoje estamos vivendo a época dos shows evangélicos, dos show-men, dos animadores de programas religiosos, do "rock evangélico", das músicas badaladas por um ritmo sensual.
         
           Mais do que nunca é preciso tocar a trombeta em Sião e condenar a idéia de que precisamos imitar o mundo para atrair o mundo. A música do mundo tem entrado nas igrejas, para vergonha nossa e para derrota nossa. O louvor que agrada a Deus precisa ser em espírito e em verdade. O louvor precisa ser bíblico, senão é fogo estranho. Davi, no Salmo 40, versículo 3, fala-nos sobre as balizas do louvor que agrada a Deus: "E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão estas coisa, temerão e confiarão no Senhor". Primeiro, vemos a origem deste cântico: "E me pôs nos lábios". Este louvor vem de Deus e não do homem. Segundo, vemos a natureza deste cântico: "E me pôs nos lábios um novo cântico". Não é um novo de edição, mas novo de natureza. É um cântico que expressa a marca da sua nova vida, liberta do tremendal de lama (v2). Terceiro, vemos o objetivo deste cântico: "... Um hino de louvor ao nosso Deus". Este cântico não é para entreter ou agradar o gosto e preferência das pessoas. Este cântico vem de Deus e volta para Deus. Deus é o seu alfa e o seu ômega. Quarto, vemos o resultado deste cântico: "Muitos verão estas coisas, temerão e confiarão no Senhor". O louvor bíblico leva as pessoas a temerem a Deus, a confiarem em Deus. O verdadeiro louvor leva as pessoas a se voltarem para Deus.


                O louvor não é um espaço da liturgia. Louvor é a totalidade da vida. "Bendirei ao Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios" (Sl 34.1).


                À luz destas coisas, é preciso dizer que avivamento não é mudança litúrgica, é mudança de vida. Avivamento não é histeria carnal, é choro pelo pecado. Deus não procura adoração. Ele procura adoradores.


               Todavia, é preciso dizer que, embora o avivamento não seja mudança de liturgia, todo avivamento mexe com a liturgia. O avivamento desinstala a liturgia ritualista, cerimonialista, formalista, fria e morta e põe em seu lugar uma liturgia viva, alegre, ungida, onde há liberdade do Espírito, sem abandonar a ordem e a decência. Em épocas de avivamento, a liturgia é desingessada e o povo com alegria e liberdade do Espírito adora a Deus, em espírito e em verdade, sem regras rígidas pré-estabelecidas. Cada culto é um acontecimento singular, novo, onde há abertura para o que Deus deseja falar e fazer com o seu povo.

             Hoje existem muitos cultos solenes, aparatosos, pomposos, mas estão mortos. Disse J. I. Packer no seu livro "Na Dinâmica do Espírito": "Não há nada mais solene do que um cadáver. Há cultos solenes que estão mortos". Embora o avivamento não seja mudança litúrgica, todo avivamento muda a liturgia, tornando-a bíblica, alegre, ungida, dirigida pelo Espírito de Deus. Devemos clamar como os puritanos: "Queremos liturgia pura".


2.4. Avivamento não é uma ênfase carismática unilateral.


           Muitas pessoas hoje estão limitando o avivamento a milagres, curas e exorcismos, sem observarem a abrangência global da doutrina pneumatológica. Este é um sério perigo. Toda vez que super-enfatizamos uma verdade em detrimento de outra, nós produzimos deformações e distorções nesta verdade.


           Deus pode e faz maravilhas, curas e prodígios extraordinários quando Ele quer. Ele é soberano. Ninguém pode deter a sua mão. Ninguém pode ser o conselheiro de Deus. Ninguém pode instruir a Deus e dizer o que Ele pode e o que Ele não pode fazer. Ninguém pode obstaculá-lo nem ensinar-lhe qualquer coisa. Ele faz tudo quanto Ele quer, como quer, onde quer, quando quer, com quem quer. "Ele faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade" (Ef 1.11). Ele não obedece à agenda dos homens. Ele não se deixa pressionar. Ele é livre.

          Entretanto, esta não é a ênfase do avivamento. A igreja hoje está correndo mais atrás de sinais do que atrás de santidade. A igreja hoje empolga-se mais com milagres do que com vida cheia do Espírito. A igreja hoje anseia mais as bênçãos de Deus do que o Deus das bênçãos. A igreja hoje busca mais uma vida antropocêntrica do que teocêntrica.


        Avivamento não é efervescência carismática. Uma igreja pode ter todos os dons sem ser uma igreja avivada. Avivamento não é conhecido pelos dons do Espírito, mas pelo fruto do Espírito.


       A igreja de Corinto possuía todos os dons, todavia, era uma igreja imatura e bebê espiritualmente. Naquela igreja profundamente carismática, havia divisões, cismas, brigas, partidos, contendas, imoralidade e irmãos levando outros irmãos aos tribunais mundanos. Havia falta de compreensão acerca do casamento e da liberdade cristã. Naquela igreja a ceia do Senhor estava sendo incompreendida, os dons estavam sendo usados erradamente, a ressurreição dos crentes estava sendo negada, e a cooperação financeira com os pobres negligenciada.


        É verdade que, em épocas de avivamento, os dons são buscados e exercidos para a glória de Deus e a edificação da igreja, mas a ênfase carismática não é sinônimo de avivamento.




2.5. Avivamento não é modismo.


        Muitos crentes, por desconhecimento, se posicionam contra o avivamento porque acham que ele é a mais nova onda da igreja. Acham que avivamento é uma coqueluche moderna e uma inovação sem nenhum respaldo bíblico e histórico.


        Certamente, aqueles que assim pensam não estudam com critério a Bíblia nem a história da igreja. Os pontos culminantes da igreja aconteceram em épocas de avivamento. Desde o Antigo Testamento que esta é uma verdade incontestável. É só olhar para os grandes despertamentos na época de Ezequias, de Josias e de Neemias. É só ver o grande avivamento em Jerusalém, em Samaria, em Antioquia da Síria e em Éfeso. É só ver o que Deus fez na Reforma do Século XVI, na Inglaterra, no século XVIII e em outros grandes avivamentos da história. Certamente, avivamento não é uma onda, não é um modismo. Ele possui firmes lastros históricos. Ele é nossa herança e nosso legado e deve continuar sendo nossa aspiração e nossa busca constante.


2.6. Avivamento não é uma visão dicotomizada da vida.


          Muitas pessoas, quando começam a buscar avivamento, saem da realidade e enclausuram-se nos castelos inexpugnáveis de uma espiritualidade isolada e monástica. Tornam-se tão "espirituais" que já não sabem mais conviver com a vida, isolam-se, fazendo da vida uma caverna de fuga. Querem sair do mundo em vez de serem guardados do mal. Dividem a vida entre sagrado e profano, corpo e alma, matéria e espírito. Acham que Deus está interessado apenas nas coisas espirituais. Acham que Deus só olha para a vida de trabalho na igreja, sem observar os negócios, a família, o trabalho, os estudos e a vida do dia-a-dia com o mesmo interesse.


          Esta não é a visão bíblica nem a visão do verdadeiro avivamento. Tudo em nossa vida é vazado pelo sagrado. Toda a nossa vida é cúltica. Todo o nosso viver é litúrgico. O grande avivalista John Wesley lutou pelas causas sociais na Inglaterra ao mesmo tempo que pregou sobre avivamento. Finney pregou ardorosamente contra a escravidão nos EUA no século passado ao mesmo tempo que foi o maior avivalista do seu país. João Calvino atacou com veemência os juros extorsivos em Genebra. O avivamento sempre traz profundas mudanças políticas, econômicas, sociais e morais. O avivamento não leva a igreja à fuga, mas ao enfrentamento.


2.7. Avivamento não é campanha de evangelização.


         Não podemos confundir avivamento com campanhas evangelísticas. Avivamento é para a igreja, pessoas que já têm vida; evangelização é para o mundo, pessoas que estão mortas em delitos e pecados. Avivamento é para crentes nascidos de novo; evangelização é para pecadores inconversos. Na evangelização, a igreja trabalha para Deus; no avivamento, Deus trabalha para a igreja. Na evangelização, a igreja vai aos pecadores; no avivamento, os pecadores correm para a igreja. Na evangelização, os pregadores apelam aos pecadores; no avivamento, os pecadores apelam aos pregadores.